O que é Constelação Familiar?
Constelação Familiar, técnica criada por Bert Hellinger (psicoterapeuta alemão), onde se cria "esculturas vivas" reconstruindo a árvore genealógica, o que permite localizar e remover bloqueios do fluxo amoroso de qualquer geração ou membro da família.
Muitas das dificuldades pessoais, assim como problemas de relacionamento são resultados de confusões nos sistemas familiares.
Esta confusão ocorre quando incorporamos em nossa vida o destino de outra pessoa viva ou que viveu no passado, de nossa própria família sem estar consciente disto e sem querer. Isto nos faz repetir o destino dos membros familiares que foram excluídos, esquecidos ou não reconhecidos no lugar que pertencia a eles.

"A recaída no antigo padrão é mais confortável, pois a solução nos deixa mais solitários." - Bert Hellinger
Bert Hellinger, além de terapeuta é um pensador e investigador magnífico. No alto de seus 87 anos conseguiu atingir uma grande percepção e sabedoria a respeito da alma humana. Descobriu ao longo de 30 anos de trabalho determinado, sério e devotado uma série de leis ocultas que atuam sobre as pessoas, grupos, famílias e nações.
Bert Hellinger em seu trabalho com Constelações Sistêmicas, observou algumas forças ocultas que atuam em nossa vida. Ele as nomeou de leis sistêmicas. Lei, pois, querendo ou não, consciente ou inconscientemente o indivíduo é afetado por elas.
Essas leis vem sendo ignoradas por toda história da humanidade, causando grandes distúrbios, conflitos e dores em escala individual e coletiva.
1ª lei: Pertencimento, igual direito de pertencer. Cada membro da família e estirpe tem o mesmo direito de pertinência, também os que faleceram precocemente ou os natimortos, assim como os deficientes e os maus. Os assassinos são uma exceção. Eles partem de seu sistema familiar a juntam-se às suas vitimas, onde encontram paz.
2ª lei: Hierarquia. Quem vem primeiro recebe o amor primeiro, ou seja, o membro anterior tem precedência sobre os posteriores. Por isso, quando um membro posterior se eleva sobre um anterior, ele paga muitas vezes através do fracasso ou da queda.
3ª lei: O equilíbrio entre o dar e receber. Vantagens à custa de outro serão compensadas em uma geração posterior.

Todo grupo funciona como um organismo vivo que se autorregula para permitir que sobreviva ao longo do tempo.
“O que tem grandeza toca, mas não se deixa apreender. Permanece um mistério. Quem tenta analisá-lo para ganhar um conhecimento exato guarda apenas as cinzas do fogo”. - Bert Hellinger
Nossa vida é influenciada por dinâmicas familiares inconscientes que podem interferir diretamente em nosso destino. Ou seja, o que acontece a uma pessoa da família, pode ser causado pela ação de outras, distantes no tempo, mas presentes na memória de cada um, no que chamamos de alma familiar ou consciência familiar.
Podemos, então, compreender que acontecimentos marcantes escrevem nossa história pessoal e também a de nossa família, sendo que através da constelação familiar sistêmica observamos as várias gerações influenciando nossa vida.
As atitudes amorosas de nossos antepassados são saudáveis, enquanto que, as más ações, modificam o campo energético do grupo e em especial, da família. Isso traz, por conseqüência, gerações posteriores a arcar com este preço – o campo energético - através dos emaranhados familiares tão comuns em nossa vida.
No campo energético que compõe uma família, assim como o grupo ao qual pertencemos (por exemplo, a cultura, a nação, a religião), existe uma consciência comum e inconsciente, um movimento da alma, que não permite que alguém seja excluído, rejeitado ou esquecido. Quando isto ocorre, a pressão da consciência familiar ou do coletivo, que é inconsciente, escolhe alguém para representar o excluído.
Por amor ao grupo ao qual pertence, o indivíduo deixa de viver a própria vida, encontrando-se emaranhada com um destino estranho. Os emaranhamentos podem vir à luz através da Constelação. A solução segue o mesmo princípio: o que esteve excluído é incluído, recebendo um lugar na alma de cada um e na família.

O objetivo da Constelação Familiar Sistêmica é ajudar a trazer uma solução para o que está excluído ou fora da ordem do amor. O amor, assim como a vida, é uma força transformadora que flui quando todos os membros do sistema familiar são reconhecidos, honrados e respeitados em seus devidos lugares. Tendo esta clareza e simplesmente dizendo sim, estamos libertos para viver em paz a nossa própria vida.
Desta maneira estaremos obedecendo a lei do amor: compreendendo que o amor puro, isento de intenção ou julgamento, está presente na alma. E que as ordens do amor que não são respeitadas podem levar o indivíduo ao sofrimento.
Tão importante quanto o amor são as ordens deste que, ao serem observadas e contempladas, nos auxiliam a caminhar na vida. E para poder compreendê-las, assim como as desordens, é necessário saber quem faz parte da família através desta concepção.
“Na família, as crianças fazem parte. Todas as crianças, inclusive as que morreram (natimortas ou abortadas), fazem parte. Acima delas, no próximo nível os pais e seus irmãos, ou seja, os tios e tias, apenas os irmãos biológicos dos pais, não os seus parceiros e filhos. No próximo nível os avôs pertencem à família, porém não os seus irmãos. Apenas os avós. E atrás deles os bisavós. Estes são os parentes biológicos.
No entanto, também fazem parte dessa família algumas pessoas que não são parentes biológicos. Em geral, são todos aqueles que cederam um espaço para alguém da família, por exemplo, parceiros anteriores que abriram espaço para parceiros posteriores e que também cederam espaço para os filhos de um relacionamento posterior. Por isso, eles fazem parte da família. Observa-se que pertencem à família através do fato de, mais tarde, serem representados por crianças do relacionamento posterior.
Todos aqueles a cujo custo alguém da família obteve uma vantagem também fazem parte, por exemplo, quando alguém morreu cedo e assim outros se tornaram seus herdeiros. Os herdeiros tiveram uma vantagem através da morte daquele que morreu cedo. Portanto, ele fa z parte, precisa ser respeitado como alguém que pertence à família. Caso contrário, ele também será representado por uma criança mais tarde.”
Constelação Familiar, técnica criada por Bert Hellinger (psicoterapeuta alemão), onde se cria "esculturas vivas" reconstruindo a árvore genealógica, o que permite localizar e remover bloqueios do fluxo amoroso de qualquer geração ou membro da família.
Muitas das dificuldades pessoais, assim como problemas de relacionamento são resultados de confusões nos sistemas familiares.
Esta confusão ocorre quando incorporamos em nossa vida o destino de outra pessoa viva ou que viveu no passado, de nossa própria família sem estar consciente disto e sem querer. Isto nos faz repetir o destino dos membros familiares que foram excluídos, esquecidos ou não reconhecidos no lugar que pertencia a eles.

"A recaída no antigo padrão é mais confortável, pois a solução nos deixa mais solitários." - Bert Hellinger
Bert Hellinger, além de terapeuta é um pensador e investigador magnífico. No alto de seus 87 anos conseguiu atingir uma grande percepção e sabedoria a respeito da alma humana. Descobriu ao longo de 30 anos de trabalho determinado, sério e devotado uma série de leis ocultas que atuam sobre as pessoas, grupos, famílias e nações.
Bert Hellinger em seu trabalho com Constelações Sistêmicas, observou algumas forças ocultas que atuam em nossa vida. Ele as nomeou de leis sistêmicas. Lei, pois, querendo ou não, consciente ou inconscientemente o indivíduo é afetado por elas.
Essas leis vem sendo ignoradas por toda história da humanidade, causando grandes distúrbios, conflitos e dores em escala individual e coletiva.
1ª lei: Pertencimento, igual direito de pertencer. Cada membro da família e estirpe tem o mesmo direito de pertinência, também os que faleceram precocemente ou os natimortos, assim como os deficientes e os maus. Os assassinos são uma exceção. Eles partem de seu sistema familiar a juntam-se às suas vitimas, onde encontram paz.
2ª lei: Hierarquia. Quem vem primeiro recebe o amor primeiro, ou seja, o membro anterior tem precedência sobre os posteriores. Por isso, quando um membro posterior se eleva sobre um anterior, ele paga muitas vezes através do fracasso ou da queda.
3ª lei: O equilíbrio entre o dar e receber. Vantagens à custa de outro serão compensadas em uma geração posterior.

Todo grupo funciona como um organismo vivo que se autorregula para permitir que sobreviva ao longo do tempo.
“O que tem grandeza toca, mas não se deixa apreender. Permanece um mistério. Quem tenta analisá-lo para ganhar um conhecimento exato guarda apenas as cinzas do fogo”. - Bert Hellinger
Nossa vida é influenciada por dinâmicas familiares inconscientes que podem interferir diretamente em nosso destino. Ou seja, o que acontece a uma pessoa da família, pode ser causado pela ação de outras, distantes no tempo, mas presentes na memória de cada um, no que chamamos de alma familiar ou consciência familiar.
Podemos, então, compreender que acontecimentos marcantes escrevem nossa história pessoal e também a de nossa família, sendo que através da constelação familiar sistêmica observamos as várias gerações influenciando nossa vida.
As atitudes amorosas de nossos antepassados são saudáveis, enquanto que, as más ações, modificam o campo energético do grupo e em especial, da família. Isso traz, por conseqüência, gerações posteriores a arcar com este preço – o campo energético - através dos emaranhados familiares tão comuns em nossa vida.
No campo energético que compõe uma família, assim como o grupo ao qual pertencemos (por exemplo, a cultura, a nação, a religião), existe uma consciência comum e inconsciente, um movimento da alma, que não permite que alguém seja excluído, rejeitado ou esquecido. Quando isto ocorre, a pressão da consciência familiar ou do coletivo, que é inconsciente, escolhe alguém para representar o excluído.
Por amor ao grupo ao qual pertence, o indivíduo deixa de viver a própria vida, encontrando-se emaranhada com um destino estranho. Os emaranhamentos podem vir à luz através da Constelação. A solução segue o mesmo princípio: o que esteve excluído é incluído, recebendo um lugar na alma de cada um e na família.

O objetivo da Constelação Familiar Sistêmica é ajudar a trazer uma solução para o que está excluído ou fora da ordem do amor. O amor, assim como a vida, é uma força transformadora que flui quando todos os membros do sistema familiar são reconhecidos, honrados e respeitados em seus devidos lugares. Tendo esta clareza e simplesmente dizendo sim, estamos libertos para viver em paz a nossa própria vida.
Desta maneira estaremos obedecendo a lei do amor: compreendendo que o amor puro, isento de intenção ou julgamento, está presente na alma. E que as ordens do amor que não são respeitadas podem levar o indivíduo ao sofrimento.
Tão importante quanto o amor são as ordens deste que, ao serem observadas e contempladas, nos auxiliam a caminhar na vida. E para poder compreendê-las, assim como as desordens, é necessário saber quem faz parte da família através desta concepção.
“Na família, as crianças fazem parte. Todas as crianças, inclusive as que morreram (natimortas ou abortadas), fazem parte. Acima delas, no próximo nível os pais e seus irmãos, ou seja, os tios e tias, apenas os irmãos biológicos dos pais, não os seus parceiros e filhos. No próximo nível os avôs pertencem à família, porém não os seus irmãos. Apenas os avós. E atrás deles os bisavós. Estes são os parentes biológicos.
No entanto, também fazem parte dessa família algumas pessoas que não são parentes biológicos. Em geral, são todos aqueles que cederam um espaço para alguém da família, por exemplo, parceiros anteriores que abriram espaço para parceiros posteriores e que também cederam espaço para os filhos de um relacionamento posterior. Por isso, eles fazem parte da família. Observa-se que pertencem à família através do fato de, mais tarde, serem representados por crianças do relacionamento posterior.
Todos aqueles a cujo custo alguém da família obteve uma vantagem também fazem parte, por exemplo, quando alguém morreu cedo e assim outros se tornaram seus herdeiros. Os herdeiros tiveram uma vantagem através da morte daquele que morreu cedo. Portanto, ele fa z parte, precisa ser respeitado como alguém que pertence à família. Caso contrário, ele também será representado por uma criança mais tarde.”
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